segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Coisa semelhante nos acontece por aqui. Aqui mesmo em nossa Brazópolis. Somos independentes dependentes daqueles que acreditamos e esperamos que sempre decidam por nós o destinos de nossas próprias vidas. A independência está em nós e não no outro. Temos a faca e o queijo em nossas mãos aqui também. Depende apenas de nós querermos ou não avançar. Nossas vidas e nosso desenvolvimento não podem depender da ordenação e determinação externa de como devemos viver e desempenhar nossas atividades sociais, econômicas e culturais. Brazópolis sempre andou com suas próprias pernas e deve se orgulhar disto. Sempre foi referência positiva de município na região. Foi inovador em tecnologia, cultura e indústria. Politicamente sempre foi ativa, participante e determinante na eleição de presidentes, governadores, senadores e deputados. Brazópolis é terra de gente que tem vontade de crescer, mas crescer com suas idéias e ideais. Não podemos mais continuar agindo em função do externo, daqueles que nos usam e determinam nosso ritmo de crescimento e desenvolvimento. Como cidadãos e cidadãs brasileiros e brazopolenses, já temos a nossa independência, mas para exercê-la definitivamente, temos que saber dizer não na hora e no momento certo a aqueles que não agem em benefício do todo e em muitas vezes a favor do externo.
A hora é agora! A Independência é dinâmica e renovável. Se quisermos uma Brazópolis digna de nós mesmos, temos que começar a praticar intensiva e incansavelmente os valores que nos levarão ao lugar mais alto da evolução e do desenvolvimento humano. O orgulho de ser brasopolense deve ser tão grande quanto o de ser brasileiro. Temos história para nos orgulhar e para contar aos nossos amigos, vizinhos, filhos e netos. Não deixemos que esta memória se apague em função daqueles que usaram, usam e abusam de nossa boa receptividade e cordialidade. Saibamos como agir diante de situações que colocam nosso município a mercê de interesses externos. Que o espírito de independência volte a fazer parte de nossas vidas aqui em Brazópolis. Orgulhemo-nos até mesmo de nossos erros, pois será com eles que aprenderemos a ser melhores em cima de algo próprio, algo que pelo menos tentamos inventar e criar e não em cima de regras e modelos desenvolvidos para atender necessidades externas e de pequenos grupos egoístas internos.
Brazópolis, dê definitivamente o seu grito de independência hoje, 7 de setembro de 2009 para recuperar o seu passado de glória, riqueza e prosperidade!
Viva Brazópolis, Viva a Independência do Brazil!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
As obrigações legais para com a Receita, são de fundamental importância para o bom funcionamento da administração pública, caso contrário, esta não poderá ser beneficiada com recursos públicos de repasse financeiro, contratos, convênios e todo um arcabouço de programas e projetos a serem pleiteados. É imprescidível que uma prefeitura esteja em dia com suas obrigações em todos os sentidos. Há de se exigir total, dinâmico e periódico monitoramento destas exigências legais para que ela não trave a máquina e prejudique seu funcionamento técnico social. Para mantê-la em ordem e em funcionamento regular, é necessária dedicação, compreensão dos fatos, da mecânica, da sistemática e principalmente uma enorme dose mútua de paciência para com as pessoas e os órgãos responsáveis pelo controle e fiscalização das obrigações públicas.
Receita Federal e Previdência Social são os marcos referenciais para o cumprimento da lei e da ordem tributária brasileira. Sem a cobrança e o controle destes órgãos, com certeza não haveria a organização e o equilíbrio das contas da sustentabilidade social. Há muitas críticas negativas a respeito desta cobrança e quanto à rigidez do sistema, porém, como fazer um país funcionar sem a devida e necessária contribuição? Realmente possuímos uma das mais elevadas cargas tributárias do planeta. Com certeza a reforma tributária urge as portas das empresas e da sociedade brasileira de uma maneira geral. O remédio muitas vezes é amargo mas necessário! É um sacrifício que temos que fazer valer a pena. Os recursos arrecadados devem retornar em sua totalidade para a sociedade de forma planejada e com aplicação eficaz, efetiva e equilibrada. No caminho de ida e volta destes recursos estão os cidadãos que serão permeados por estes das formas mais apropriadas e adequadas possíveis no aspecto do desenvolvimento social e do crescimento econômico-financeiro.
Para fazer isto tudo funcionar com excelência, não basta apenas a boa vontade, o coração aberto e o senso de solidariedade humana, há a necessidade de participar efetivamente deste processo contribuindo para a receita pública de forma consciente e convicta de que aquele dinheiro que sai de seu bolso, retornará o mais breve possível e da melhor, correta e íntegra maneira para o cidadão e cidadã em dia com seus compromissos sociais. O dever de contribuir, automaticamente legisla o direito de usufruir dos serviços e bens públicos conforme a chancela do exercício da consciência coletiva e do bem comum através do exercício dinâmico e ativo da cidadania.Para que nossa casa esteja arumada, precisamos investir em sua manutenção, reforma e até mesmo sua expansão. Assim sendo, é primordial que muitas vezes façamos o sacrifício de abrir mão do individual e do pessoal para o todo avançar. Já dizia o ditado: "uma andorinha só não faz verão". Se queremos um município melhor, uma vida melhor, temos que contribuir financeiramente sim para isto, mas se queremos um município muito, mas muito melhor mesmo, temos que contribuir com a união e participação de todos, comprometidos com o objetivo único de buscar a excelência em qualidade de vida da sociedade brasileira. Por que pensar pequeno?
quinta-feira, 7 de maio de 2009
NUTRIÇÃO NA MERENDA ESCOLAR
Os hábitos saudáveis de alimentação devem ser incentivados e praticados desde os primeiros anos de vida de uma criança. O bom aprendizado e o desenvolvimento educacional do aluno estão diretamente ligados a diversos fatores que constituem o ambiente escolar. Um desses fatores é a alimentação, uma vez que bem alimentado, o aluno tem mais capacidade de raciocínio e concentração. Uma alimentação saudável deve ter qualidade e quantidade suficiente para suprir necessidades nutricionais no período em que estiverem na escola. A merenda escolar é um direito inscrito na Constituição Federal, conquistado pelas crianças brasileiras que frequentam a Educação e o Ensino Fundamental. Um bom programa de merenda escolar é muito importante porque é uma ótima oportunidade de complementar a alimentação que os alunos recebem em casa, e também, uma oportunidade de desenvolver uma educação alimentar.
terça-feira, 21 de abril de 2009
de um Projeto de Saúde Mental
segunda-feira, 13 de abril de 2009
- atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades
especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; - atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;
Fonoaudiologia
A Fonoaudiologia é uma ciência que se torna cada vez mais parte integrante na vida do ser humano uma vez que está relacionada à qualidade de vida, principalmente quando se trata da educação nos dias de hoje. Suas práticas são úteis em pesquisa, prevenção, aprimoramento, diagnóstico, orientação e tratamento da fala- que envolve articulação, voz e fluência- linguagem oral, linguagem escrita, audição, além das estruturas e sistemas auxiliares de comunicação, em indivíduos de todas as idades, desde o bebê recém-nascido até o idoso. É uma profissão da saúde que atua em diversas áreas, entre elas: empresarial, pesquisa, clínica, hospitalar, pública, escolar, preventiva, entre outras. O Fonoaudiólogo, dentro do campo educacional, irá atender às dificuldades de linguagem, seja esta oral e/ou escrita. A atuação desse profissional junto às escolas poderá ocorrer por meio de programas de prevenção a alterações vocais, direcionados às crianças e professores; palestras com enfoque em problemas com a fala, audição, fluência e outros; participação efetiva em projetos de viabilização da alfabetização - uma das mais importantes ações da área, promovendo o desenvolvimento da leitura e da escrita dessas crianças -, entre outros. Mesmo com a intervenção do profissional da saúde é importante não perder o foco do trabalho, que deve estar vinculado ao contexto educacional.
Segundo os dados fornecidos pelo Inep relativos a 2004, sobre o desempenho dos alunos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb 2003), aproximadamente 55% das crianças chegam à 4ª série do ensino fundamental com grandes dificuldades em leitura e escrita, ou seja, sabem codificar e decodificar, entretanto revelam um conhecimento bastante restrito acerca da linguagem escrita. A fonoaudióloga Mônica Petit relata que são crianças que, muitas vezes, sabem copiar, grafar as letras, mas não sabem escrever ou compreender a leitura de um pequeno texto.
Há ainda aqueles incapazes de produzir ou ler qualquer texto. Outro ponto destacado por Mônica é a saúde do professor. “Estudos revelam que o problema mais freqüente que o acomete refere-se à voz. Grande parte dos professores em exercício apresenta ou já apresentou problemas vocais e/ou nunca se informou sobre os cuidados e tratamentos necessários. Este fato resulta no afastamento desses profissionais das salas de aula. De acordo com pesquisa realizada pela Unesp, 77% dos professores sofre com problemas vocais”.
Fonte: Revista do CFFa - Ano IX - Nº 38 - julho/agosto/setembro de 2008.
Psicologia
A palavra psicologia deriva-se de psique, que vem do grego, que significa “estudo da mente ou da alma”. É a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais.
Os assuntos investigados pelos psicólogos incluem o desenvolvimento, as bases fisiológicas do comportamento, a aprendizagem, a percepção, a consciência, a memória, o pensamento, a linguagem, a motivação, a emoção, a inteligência, a personalidade, o ajustamento, o comportamento normal, o tratamento do comportamento anormal, as influências sociais e o comportamento social.
Psicologia da Educação: A Psicologia da Educação estuda como os seres humanos aprendem em ambientes educativos, a eficácia das intervenções educativas, a aplicação da psicologia no ensino e nas escolas. O psicólogo desta área interessa-se na forma como os alunos aprendem e se desenvolvem. Busca com sua avaliação alcançar subsídios suficientes, necessários para orientar educadores, alunos e pais na interação do desenvolvimento individual com o processo de aprendizado. Além disso, ajudar pais, professores e alunos a solucionar problemas de aprendizagem. Criar e adotar programas de desenvolvimento nas escolas.
domingo, 5 de abril de 2009
A hora é esta! Quem sobreviver e sobressair diante desta caótica situação, terá seu lugar garantido e destacado na crista da onda da crise para surfar, chegar à praia e não morrer.